A revolução da IA ganhou força em julho de 2025. A Nvidia tornou‑se a primeira empresa do mundo a valer quatro trilhões de dólares, superando todo o mercado de ações do Reino Unido. As ações da companhia dispararam porque seus chips dominam o setor de IA. Um gestor de portfólio observou que empresas direcionam seus investimentos para a inteligência artificial. Essa tendência reforça a ideia de que a revolução da IA é o futuro da tecnologia.
Além disso, a Nvidia apresentou novos processadores de alto desempenho para manter a liderança, apesar do crescente escrutínio regulatório. O sucesso da companhia inspirou outras empresas a intensificarem seus investimentos na área.
Índice
Aquisições e disputas entre gigantes
Outra peça importante da revolução da IA foi a disputa por talentos. A DeepMind, do Google, contratou a equipe da startup de codificação IA Windsurf e licenciou sua tecnologia por US$ 2,4 bilhões. A operação ocorreu após a tentativa frustrada da OpenAI de comprar a mesma empresa por US$ 3 bilhões. Dessa forma, o Google fortaleceu o Projeto Gemini e atraiu alguns dos melhores especialistas em codificação.
Na China, a Moonshot AI lançou o Kimi K2, um modelo de código aberto com 1 trilhão de parâmetros que rivaliza com modelos fechados. A empresa destacou que o sistema pode usar ferramentas de forma autônoma e executar código, tornando a inteligência artificial mais acessível. A Baidu também liberou o código da família de modelos Ernie 4.5, com até 424 bilhões de parâmetros. Esses lançamentos mostram como a revolução da IA se espalha globalmente.
Rumores e planos das big techs
Enquanto isso, outras gigantes se movimentaram. Rumores sugerem que a Apple considera seriamente comprar a startup francesa Mistral AI, considerada o maior unicórnio de IA da Europa. O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, revelou planos para construir data centers de IA de múltiplos gigawatts, começando com o projeto Prometheus. Cada instalação consumiria energia comparável à de uma cidade, ressaltando o tamanho da revolução da IA.
Além disso, a OpenAI planeja desenvolver um navegador da web movido por inteligência artificial, capaz de realizar tarefas como reservas de viagem. A Amazon anunciou um futuro mercado de agentes de IA em parceria com a Anthropic, permitindo que startups ofereçam agentes a clientes da AWS. A Anthropic apresentou uma técnica de ajuste fino não supervisionado que possibilita a um modelo superar versões treinadas por humanos. Esses avanços mostram que o setor está em constante evolução.
Impacto nos negócios e na sociedade
O crescimento da revolução da IA gera impactos tangíveis. As ações da Nvidia subiram mais de mil por cento desde 2023, e sua valorização demonstrou como o mercado recompensa empresas que dominam a tecnologia. Além disso, novos modelos abertos, como o Kimi K2 e o Ernie 4.5, democratizam o acesso às ferramentas de IA.
Por outro lado, o aumento do poder computacional traz preocupações com consumo de energia e possíveis desequilíbrios de mercado. Fica claro que a revolução da IA continuará moldando a inovação, exigindo debates sobre ética, sustentabilidade e acesso.
Perguntas frequentes
O que significa revolução da IA?
A expressão se refere à rápida evolução da inteligência artificial, com novos modelos, aquisições e investimentos bilionários que transformam mercados e a sociedade.
Por que a Nvidia se tornou tão valiosa?
A empresa fornece chips que são fundamentais para treinar e executar modelos de IA, o que impulsionou a demanda por seus produtos e elevou seu valor de mercado.
O que são modelos abertos de IA?
São sistemas cujo código e parâmetros estão disponíveis ao público. Exemplos incluem o Kimi K2 e o Ernie 4.5, que permitem que pesquisadores e empresas desenvolvam aplicações sobre essa base.
Como as big techs estão entrando na IA?
Empresas como Google, Apple e Meta estão comprando startups, contratando especialistas e construindo data centers dedicados. Esses movimentos mostram que a inteligência artificial é estratégica para o futuro.